Existem hoje, um pouco por todo o mundo um conjunto de cidades e regiões em busca de uma nova identidade e que começam por explorar a força dos conceitos de Conhecimento e Inteligência.
Destes conceitos nascem títulos como “Cidade do Conhecimento”, “Regiões Inteligentes”, “Espaços de Produção e Difusão do Saber”, etc.
Na cabeça do pelotão das chamadas cidades inteligentes encontramos nomes como Manchester no Reino Unido , Roterdão na Holanda , Barcelona em Espanha e regiões como Alberta no Canada e Queensland na Austrália , e vale a pena reflectir um pouco sobre as razões que levam cidades e regiões de países desenvolvidos a endereçar as questões do conhecimento e da inteligência como as grandes bandeiras que guiarão a acção económica, social e política de cidades, regiões e países no século XXI.
Em todas elas (cidades e regiões) é notória a preocupação máxima em alterar regimes de adaptação produtiva, virando-se para a descoberta e exaltação de actividades com novos conteúdos de informação e conhecimento intensivo como por exemplo a afirmação de novos mercados , sectores, e sub-sectores nas área da investigação e desenvolvimento aplicado, ciência e tecnologia, ensino superior, saúde (através das Bioindustrias), ambiente (Eco-Industrias), e do desenvolvimento de software (através da Bioinformática).
Em todas elas existe a preocupação em definir linhas de orientação (Guidelines) de acção política através da criação de uma Visão Comum (Common Reference View) de desenvolvimento sustentável, e que se desdobra em seguida para um conjunto de acções de natureza prática com ganhos rápidos (Qwick Wins) apoiadas por estruturas de consenso e decisão bem como os necessários referenciais de infraestrutura técnica e tecnológica (Technical Reference Models) que servem de meio de partilha da informação e conhecimento inter-pessoal, inter-empresarial e inter-organizacional.
Em todas as cidades e regiões anteriormente citadas é notória a preocupação em identificar quais as estruturas já existentes como universidades (Departamentos de Investigação e Desenvolvimento), unidades de saúde (Laboratórios e Unidades de I&D), industrias de software, industrias farmaceuticas etc bem como a identificação e envolvimento dos seus melhores talentos (Champions) capazes de, através da sua competência e capacidade de liderança induzirem um sentimento de Inovação Contínua ao nível da Criatividade e Pensamento Crítico nas unidades e/ou empresas que dirigem. Tal como outrora, é necessário desenvolver novos relacionamentos, reforçando as redes de actores capazes de produzir dinâmicas de produção de sentido nesta nova sociedade e economia do conhecimento.
Destes conceitos nascem títulos como “Cidade do Conhecimento”, “Regiões Inteligentes”, “Espaços de Produção e Difusão do Saber”, etc.
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Em todas elas (cidades e regiões) é notória a preocupação máxima em alterar regimes de adaptação produtiva, virando-se para a descoberta e exaltação de actividades com novos conteúdos de informação e conhecimento intensivo como por exemplo a afirmação de novos mercados , sectores, e sub-sectores nas área da investigação e desenvolvimento aplicado, ciência e tecnologia, ensino superior, saúde (através das Bioindustrias), ambiente (Eco-Industrias), e do desenvolvimento de software (através da Bioinformática).
Em todas elas existe a preocupação em definir linhas de orientação (Guidelines) de acção política através da criação de uma Visão Comum (Common Reference View) de desenvolvimento sustentável, e que se desdobra em seguida para um conjunto de acções de natureza prática com ganhos rápidos (Qwick Wins) apoiadas por estruturas de consenso e decisão bem como os necessários referenciais de infraestrutura técnica e tecnológica (Technical Reference Models) que servem de meio de partilha da informação e conhecimento inter-pessoal, inter-empresarial e inter-organizacional.
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2 comentários:
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