O actual modelo de cidade enquanto unidade de planeamento urbano e desenvolvimento económico é responsável por 75% da energia mundial, sendo as cidades responsáveis por 80% de emissões de dióxido de carbono. Deste volume, 50% tem origem em escritórios e casas, o restante no transporte e na indústria.
As TI são igualmente responsáveis por um acréscimo de necessidades energéticas, de facto , os Data Centers , hoje as Fábricas de Informação do Mundo, o equivalente às Fábricas de produção da era industrial são consumidores intensivos de energia.
Mas não há dúvida que a utilização inteligente das TI pode contribuir para uma redução significativa da actual dependência energética, isto se as infopolis souberem criar novas formas de organização do trabalho (smart work), criando métodos e processos de produção e trabalho a distância, bem como uma reconfiguração da estrutura produtiva para bens intangíveis, poderá evitar a necessidade de mobilização física de produtos e serviços, e desta forma reduzir as emissões maciças de CO2.
Os exemplo de precursoras das infopolis do futuro como Amesterdão através de Smart Work Centers, São Francisco através dos “Green Bus of the Future” e os PTA (Personal Travel Assistant) de Seoul , são o início de uma transformação sem paralelo da anterior unidade económica e social – cidade na sua passagem para as infopolis do século XXI.
As TI são igualmente responsáveis por um acréscimo de necessidades energéticas, de facto , os Data Centers , hoje as Fábricas de Informação do Mundo, o equivalente às Fábricas de produção da era industrial são consumidores intensivos de energia.
Mas não há dúvida que a utilização inteligente das TI pode contribuir para uma redução significativa da actual dependência energética, isto se as infopolis souberem criar novas formas de organização do trabalho (smart work), criando métodos e processos de produção e trabalho a distância, bem como uma reconfiguração da estrutura produtiva para bens intangíveis, poderá evitar a necessidade de mobilização física de produtos e serviços, e desta forma reduzir as emissões maciças de CO2.
Os exemplo de precursoras das infopolis do futuro como Amesterdão através de Smart Work Centers, São Francisco através dos “Green Bus of the Future” e os PTA (Personal Travel Assistant) de Seoul , são o início de uma transformação sem paralelo da anterior unidade económica e social – cidade na sua passagem para as infopolis do século XXI.